A
água indiscutivelmente é indispensável para a manutenção da vida no
planeta. Nesse sentido, usá-la de forma racional é uma necessidade do
século XXI. Mesmo com previsões com base em estudos que preveem escassez
de água, ainda é grande o desperdício por parte de uma grande parcela
da sociedade.
Com intuito de dar consistência a temática,
destaca-se o Brasil como o cerne da questão, por ser o País mais rico
em água doce do mundo e, no entanto poucas são suas regiões onde não
existe problema com abastecimento de água de boa qualidade. Imagine
então a situação das demais populações em outras partes do planeta.
Seguindo está ideia, a conscientização da população nordestina é
fundamental para evitar o desperdício de água é a poluição dos
mananciais, evitando ou diminuindo os problemas de escassez no futuro.
De olhos voltados para a realidade da Amazônia, que possui a maior
bacia hidrográfica do mundo, com rios volumosos e, em sua maioria,
perenes (nunca secam), mesmo assim já há preocupação objetivando evitar o
desperdício e a poluição.
Correlacionando as condições
naturais das duas regiões fica claro que aqui não devemos agir de forma
diferente, já que no Nordeste a maioria dos rios é intermitente, ou
seja, secam em determinado período do ano. Ademais a proximidade da
região em relação á linha do equador contribui consideravelmente para a
evaporação das águas.
Enfim, de modo geral a humanidade deve
conduzir seus hábitos de consumo com o máximo de respeito á natureza e a
seus limites, caso contrário será submetida a um estado de escassez com
características irreversíveis.
Autor: profº Edivaldo Barbosa
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