O programa Fantástico da Rede Globo exibiu neste domingo, 14, uma matéria sobre prefeituras que desviavam dinheiro público contratando shows musicais. O jornalista Maurício Ferraz visitou os municípios de Macau e Guamaré, no litoral da Costa Branca, onde acompanhou com exclusividade detalhes da operação "Mascará Negra", coordenada por promotores que integram o Grupo de Combate a Organizações Criminosas (GAECO), do Ministério Público.
Na matéria, o empresário Rogério Cabral Júnior, o “Júnior Fofão” (Foto), diz ter intermediado a contratação de seis bandas para apresentações no carnaval de 2012 no município de Macau. O valor, R$ 1,1 milhão. Ao MP, ele confessou o superfaturamento. “Eu até errei, sei disso, por ter sido conivente com a situação”, disse.
O MP fez uma investigação semelhante na cidade vizinha, Guamaré, onde os gastos com shows passaram de R$ 6,5 milhões só no ano passado. Também estão sendo investigados contratos com artistas famosos que se apresentaram na festa de 50 anos de Guamaré, em maio passado. Para o show da Banda Cheiro de Amor, a prefeitura pagou R$ 215 mil a uma empresa de eventos que intermediou a contratação.
Na semana passada, 14 pessoas foram presas em Guamaré, inclusive Emílson Borba Cunha, que era prefeito na época da assinatura dos contratos. Em nota, o advogado do político informou que irá provar a inocência dos investigados e a inexistência de superfaturamento nos shows.
Na matéria, o empresário Rogério Cabral Júnior, o “Júnior Fofão” (Foto), diz ter intermediado a contratação de seis bandas para apresentações no carnaval de 2012 no município de Macau. O valor, R$ 1,1 milhão. Ao MP, ele confessou o superfaturamento. “Eu até errei, sei disso, por ter sido conivente com a situação”, disse.
O MP fez uma investigação semelhante na cidade vizinha, Guamaré, onde os gastos com shows passaram de R$ 6,5 milhões só no ano passado. Também estão sendo investigados contratos com artistas famosos que se apresentaram na festa de 50 anos de Guamaré, em maio passado. Para o show da Banda Cheiro de Amor, a prefeitura pagou R$ 215 mil a uma empresa de eventos que intermediou a contratação.
Na semana passada, 14 pessoas foram presas em Guamaré, inclusive Emílson Borba Cunha, que era prefeito na época da assinatura dos contratos. Em nota, o advogado do político informou que irá provar a inocência dos investigados e a inexistência de superfaturamento nos shows.
Fonte: Ismael Sousa/Eduardo Dantas via Márcio Melo
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